sexta-feira, 8 de agosto de 2008

O começo do branco

Não cresci com essa idéia na cabeça mas ela se revelou tão encantadora que me norteou durante um período cheio de dúvidas. Uma vez dentro, eu tinha outras opções mas resolvi [na verdade fui levada naturalmente] seguir a mais prazerosa: Amar. Noooossa como tem pedras... a cada 6 meses é preciso se preparar pra um novo pedregulho. E daí? Qual seria a graça de passar cerca de 5 anos deslizando no asfalto? Comodismo exacerbado não me agrada. Dizem que você só sabe que está na profissão certa quando se imagina saindo de casa todos os dias para fazer a mesma coisa e se dar por feliz nessa condição [Não vejo a hora!]. Conhecimentos preciosos, amizades preciosas, amores preciosos. Naquele ambiente eu tenho amor a disposição [literalmente?]. Tenho a impressão de que essa sensação vai mudar ao longo dos anos, mas espero profundamente que ela não perca sua essência.



Eu me orgulho de cursar o melhor curso de Odontologia do Piauí.


4 comentários:

Anônimo disse...

Verdade.
Nada tão interessante numa vida completa no asfalto.
As pedras são superaveis e com elas se aprende muito mais.

Mudar é natural demais.
Me espanta que só seja de 6 em 6 meses.
hehe

Não espere mudanças, quando menos pensar, já será outra pessoa.

=)

Bela postagem.
Beijos;

SaH... disse...

"Deus, não me tire os obstáculos...dê-me forças para superá-los"

[ou era alguma coisa com montanhas.../fiu]

Que ótimo unir o útil ao agradável...

ah!sei q vc ama radiologia tb...

=**

Renan disse...

Logo logo você vai estar distribuindo pirulitos para crianças chorosas... Que meigo! =D

Carlos Filho disse...

Se perder a essência, perde o sentido.